Algumas pessoas entendem que as passagens inseridas no texto bíblico no livro de Gênesis 2:24 (24: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”), reforçadas nos livros de Marcos 10:7 e Mateus 19:6, que é uma imposição Divina para se cortar os laços com os demais familiares, inclusive com aqueles mais próximos (pai, mãe, irmãos). Ocorre que tais passagens não podem e nem devem ser interpretadas em sentido literal e equivocado. Não se trata de deixar para trás seus ancestrais como se nada fosse, mas de que um novo núcleo familiar se forma e que essa deve ser a prioridade do novo casal, mas nunca de que se deve abandonar os ancestrais. Ao contrário, entendo que se deve guardar os laços familiares, que é interessante se realizar encontros coletivos (com famílias de ambos os lados do novo casal).
No entanto, sabe-se, pelos mais diversos motivos, em todos os setores da sociedade (na igreja, na vizinhança, no grupo de amigos, na própria família) há gente ruim, invejosas, maldosas, mas a essas não se deve dedicar atenção, porque o mal por si se destrói. Assim, deve-se ignorar os que lhe desejam mal, mas aqueles que lhe querem bem, sobretudo seus familiares, a estes deve-se tê-los sempre perto, porque eles poderão lhe socorrer em momentos de aperto (financeiro, doença etc). Por isso, - ainda que alguns sejam ruins ou "levados da breca" -, considere seus irmãos, pais, tios, avós, como pessoas importantes para você, isso só lhe fará bem e não mal!
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