O filósofo e escritor italiano Umberto Eco disse em uma entrevista ao jornal Estadão que “eletrônicos duram dez anos, livros duram cinco séculos”.
Esta frase reforça a importância de ler e do livro e que o livro não sai de moda. Foi num livro que aprendemos as primeiras letras e é nos livros que nos tornamos doutores das letras.
Ontem (15.07.2023) no dia do aniversário do ilustre poeta Diego Mendes Sousa tive a grata satisfação de participar do lançamento de sua mais nova obra “Agulha de Coser o Espanto”.
O poeta lançou esta obra que celebra 20 anos de sua poesia exatamente no dia em que comemorou seu natalício de 34 anos.
Muitos escrevem a posteriori sobre grandes escritores brasileiro, eu e Aquiles, temos a grata honra de conviver com este escriba da mais alta estirpe parnaibana, aliás, brasileira.
Diego Mendes Sousa escreve desde o princípio de sua adolescência. Ele é, sem dúvida, o maior de seu tempo. Escreve não só com a caneta ou com um teclado de um computador, mas com um literário sem igual. Escreve com a alma. Escreve com um dom além-terra e além-mar.
Diego herdou, deveras, o dom de Homero e de Cervantes.
Parabéns amigo Diego. Estamos muito gratos por ter participado desta comemoração com você.
Naquele mesmo evento solene também encontrei os amigos escritores Antonio Gallas (tutoiense como eu), Daltro Paiva e Josiel Barros.
Comentários
Postar um comentário