Qualquer semelhança é mera coincidência: Nero - A biografia de um imperador (Ditador) desequilibrado e perverso

Nero
tornou-se imperador romano em 13 de outubro de 54, numa época de grande
esplendor do Império Romano. Na política, usou a violência e as armas para
combater e eliminar as revoltas que aconteciam em algumas províncias do
império.
Suas decisões políticas, militares e econômicas eram fortemente influenciadas por algumas figuras próximas. Entre elas, podemos citar sua mãe, Agripina, e seu tutor, Lucio Sêneca.
Suas decisões políticas, militares e econômicas eram fortemente influenciadas por algumas figuras próximas. Entre elas, podemos citar sua mãe, Agripina, e seu tutor, Lucio Sêneca.
O
que mais marcou a história de Nero foi o caso do incêndio que destruiu parte da
cidade de Roma, no ano de 64. Ele teria sido o responsável. Porém, de acordo
com alguns historiadores, não é certa a responsabilidade de Nero pelo
incidente. O imperador estava em Anzio no momento do incidente e retornou à
Roma ao saber do incêndio. Os que apontam Nero como culpado baseiam-se nos
relatos de Tácito. Este afirma que havia rumores de que Nero ficou cantando e
tocando lira enquanto a cidade queimava.
O fato é que Nero culpou e ordenou
perseguição aos cristãos, acusados por ele de serem os responsáveis pelo
incêndio. Muitos foram capturados e jogados para serem devorados
pelas feras.
Além
deste episódio, outros colaboraram para a fama de imperador violento e desequilibrado. No ano de 55, Nero matou o
filho do ex-imperador Cláudio. Em 59, ordenou o assassinato de sua mãe Agripina.
Nero
se suicidou em Roma, no dia 6 de junho de 68, colocando fim a dinastia
Julio-Claudiana.
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