Servidores públicos de Tutóia, Paulino Neves e Santana do Maranhão foram às ruas protestar contra desmandos dos governos
No dia da paralisação nacional, 11 de novembro, o SINSPUTSAMPAN foi às ruas com centenas de servidores públicos municipais protestar contra as medidas abusivas adotadas pelos governos federal e municipais na base de atuação do sindicato.
Os servidores marcharam em Ato Público pelas principais ruas das três cidades com cartazes, faixas e carros de som entoando palavras de ordem como "Queremos nossos salários", "Nenhum direito a menos", "Fora Temer", entre muitas outras como se pode ver nas imagens.
O presidente do Sindicato, professor Elivaldo Ramos disse que o "povo está nas ruas por conta dos desmandos e sucessivos atrasos de salários, negação de direitos básicos para servidores da saúde, vigias e também do magistério nos três municípios. Além do protesto contra a medida impopular do governo Temer em reduzir investimentos em saúde e educação para os próximos vinte anos. Nós não aceitamos esse desmonte do estado social de direito e por isso convocamos todos os servidores para protestarem em Ato Público neste dia 11" foi enfático o presidente.
Outros sindicatos como o SINTRAF - Sindicato da Agricultura Familiar, a igreja Assembleia de Deus e outros que se juntaram ao movimento de Tutóia e usaram da fala para denunciar descasos no atendimento da previdência social e outras instituições como o Ministério Público.
TUTÓIA
Paulino Neves
Santana do Maranhão
== Os Inteligentinhos ==
ResponderExcluirOS INTELIGENTINHOS do Petismo (e Satélites), DA SOCIEDADE CIVIL -- estudantes, jornalistas, professores universitários, cineastas, cantorzinhos etc.
Faça o favor! Num JANTAR DE INTELIGENTINHOS faça o seguinte:
«Chegue num jantar de inteligentinhos e, por exemplo, defenda a Operação Lava-Jato. Haha. Você vai VER o que vai acontecer com você, né? Vão olhar TORTO pra você achando que, de repente, você é dono de um banco, alguém assim! E não alguém que trabalha duro para sobreviver e, por isso, SEMPRE desconfia de quem não o faz... Né?»