
Saímos no dia 14, às 8 e 20 da manhã, andamos, aproximadamente 2mil e 300 metros, durante duas horas, observando por entre quintais e capoeiras, por onde corria o “riachinho”.
Pra nossa surpresa há pelo menos dois anos ele não enche mais em quase toda a sua extensão e no ponto mostrado nas fotos encontramos peixes em estado de putrefação em uma poça de lama (o que restou do riacho), muitos peixes (acará, iú, traíra) pensamos ser mais de 200 peixinhos, mortos recentemente por falta de água.
E o assoreamento associado a falta de chuva (ou pouca chuva), ao desmatamento na época da estiagem na área por onde corria o riacho dando lugar as lavouras, entre outros fatores tem contribuído para desaparecimento desse corpo d’água em Tutoia Velha, não somente este mas outros no município de Tutoia que sofrem as mesmas problemáticas.
Aí, os alunos puderam perceber a gravidade do desmatamento de matas ciliares, deixam o solo vulnerável ao assoreamento e causa mortandade de espécies nativas entre outras formas de aprendizagem referente ao tema pesquisado.

Prof. Elivaldo,
ResponderExcluiro sr. tem algum trabalho publicado relacionado ao assoreamento do rio? caso tenha, se possível enviar para meu email: nildocampelo@hotmail.com
estou produzindo minha monografia com esse tema, e seria de muita ajuda se o sr. podesse me enviar...
obrigado,
Nildo Campelo, graduando na Universidade estadual do Piauí