A ESCALADA DA EXTREMA DIREITA E O PERIGO DE UMA CATÁSTROFE MUNDIAL

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Ao longo da história, a sociedade sempre esteve dividida entre opressores e oprimidos. Desde a Roma antiga até a era feudal e colonial, as desigualdades eram evidentes. Com o fim da escravidão e a ascensão da democracia, a humanidade teve um vislumbre de igualdade. No entanto, Adolf Hitler trouxe uma nova forma de divisão: a extrema direita.

A extrema direita promove a exclusão de minorias, como negros, homossexuais e imigrantes, desencadeando o ódio e revivendo ideais que levaram ao horror da Segunda Guerra Mundial e suas 70 milhões de vítimas. Após a guerra, essa ideologia foi amplamente repudiada, sinônimo de vergonha e até passível de pena. O sacrifício dos judeus legou à humanidade a piedade pelos fracos e oprimidos, proporcionando uma vida em harmonia por quase um século. Contudo, o tempo passou e agora a caça às minorias ressurge globalmente.

Nos Estados Unidos, o apoio a líderes de extrema direita é alarmante, mesmo após um mandato de Donald Trump marcado por conflitos raciais, construção de campos de concentração para crianças imigrantes e tentativa de golpe de Estado. No Brasil, Jair Bolsonaro seguiu o mesmo caminho de Trump. Na Argentina, Javier Milei desmantela as conquistas sociais, e na Itália, Giorgia Meloni reafirma essa tendência cada vez mais forte na Europa.

Esses exemplos mostram que essa ideologia está ganhando terreno em todo o mundo, com potencial para desencadear conflitos devastadores. Para evitar uma nova catástrofe, a humanidade precisa se unir e combater a desumanidade da extrema direita. Se não o fizermos, corremos o risco de um futuro marcado por guerras civis e um retrocesso à Idade Média. É urgente que tomemos medidas para preservar a paz e a igualdade.





Colunista Professor Antonio da Luz

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