Poeta Diego Mendes Sousa lança obra "Agulha de Coser o Espanto" em Parnaíba(PI)


Capa da obra lançada.

Elivaldo Ramos, Diego Mendes e Aquiles Lima

Autógrafo do livro

Este livro aqui foi publicado quando o poeta ainda tinha 17 anos.



O filósofo e escritor italiano Umberto Eco disse em uma entrevista ao jornal Estadão que “eletrônicos duram dez anos, livros duram cinco séculos”.  

Esta frase reforça a importância de ler e do livro e que o livro não sai de moda. Foi num livro que aprendemos as primeiras letras e é nos livros que nos tornamos doutores das letras. 


Ontem (15.07.2023) no dia do aniversário do ilustre poeta Diego Mendes Sousa tive a grata satisfação de participar do lançamento de sua mais nova obra “Agulha de Coser o Espanto”. 


O poeta lançou esta obra que celebra 20 anos de sua poesia exatamente no dia em que comemorou seu natalício de 34 anos. 


Muitos escrevem a posteriori sobre grandes escritores brasileiro, eu e Aquiles, temos a grata honra de conviver com este escriba da mais alta estirpe parnaibana, aliás, brasileira.


Diego Mendes Sousa escreve desde o princípio de sua adolescência. Ele é, sem dúvida, o maior de seu tempo. Escreve não só com a caneta ou com um teclado de um computador, mas com um literário sem igual. Escreve com a alma. Escreve com um dom além-terra e além-mar. 


Diego herdou, deveras, o dom de Homero e de Cervantes. 


Parabéns amigo Diego. Estamos muito gratos por ter participado desta comemoração com você.


Naquele mesmo evento solene também encontrei os amigos escritores Antonio Gallas (tutoiense como eu), Daltro Paiva e Josiel Barros.

Josiel Barros, Daltro Paiva e Elivaldo Ramos



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