Igreja homenageia Monsenhor Hélio Maranhão com Missa de 7º dia do seu falecimento



Na tarde de ontem segunda (16), por volta das 16:30 horas, foi realizada na Igreja Matriz, a missa de 7º dia de Hélio Nava de Albuquerque Maranhão, o Monsenhor Hélio Maranhão como popularmente era conhecido. Centenas de fiéis lotaram a Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, entre jovens, adultos e idosos, de várias localidades, inclusive pessoas que conviveram com Pe. Hélio nos tempos que evangelizou pelo município, marcando uma época.


Maquete da Escola Almeida Galhardo. Legado do Mons. Hélio Maranhão, em Tutóia, nas mãos da Ministra da "Eucaristia" Gracinha Ramos

Foi visível durante a celebração de Pe. Cláudio, a emoção estampada nos olhos de muitos dos presentes, que pareciam ali, lembrar de momentos ao lado do sacerdote. Estiveram presentes representantes das CEB’S (Comunidades Eclesiais de Base) criada pelo Monsenhor assim que veio residi em Tutoia, com destaque para a comunidade de Belágua, a primeira que criou. 


Membros da ACALT (Academia de Ciências, Artes e Letras de Tutoia). Instituição que também foi uma idealização sua, prestaram homenagens na pessoa de sua presidente Rita Damasceno e de José Carlos Ramos, com falas relembrando feitos e momentos ao lado do “pastor”. Francisca Cavalcante, atual gestora do Colégio Almeida Galhardo, que foi uma das criações de Hélio Maranhão, fez uma fala resgatando a importância do colégio na educação do município. Abdon do INSS cantou uma canção de sua autoria em homenagem ao Padre.





Uma das homenagens mais emocionantes foi discorrida pelo senhor Nonatinho, ex-gestor do colégio Almeida Galhardo, mas precisamente o segundo, enfatizando que esteve ao lado de Hélio Maranhão, desde o primeiro dia que chegou na cidade, até o dia de sua partida, que definiu como descanso para viver ao lado do Pai.

Nos bastidores, Nonatinho referiu-se ao Monsenhor como um divisor de águas em Tutoia, que tantas benfeitorias trouxe, sendo mais enfático ao proferir que foi Deus que lhe enviou para fazer boas ações para a cidade, no campo da saúde, educação, religião e até na política, que sua morte não apagará nunca o que fez, onde será lembrado pra sempre nas memórias vindouras. 

Podemos definir Monsenhor Hélio Maranhão como um visionário, um homem além de sua época, que produziu inúmeros feitos numa terra que aprendeu a amar, que aprendeu a valorizar muito mais do que muitos que nasceram por aqui. Assim era o “Pastor” como gostava de ser chamado, um ilustre e verdadeiro Benfeitor de Tutóia.


Monsenhor Hélio Maranhão 
Nascimento: 27 de maio de 1930 
Falecimento: 09 de novembro de 2015

Texto: Neto Pimentel 
Imagens: Antonio Amaral 

Colaboração: Elivaldo Ramos


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