Tutóia: vereador mostra independência e Baquil perde mais uma

Na sessão plenária de hoje (15), Dia do Professor, bem que os nobres vereadores poderiam ter colocado em pauta a aprovação do novo Plano de Cargos do Magistério, que aliás está com a Comissão de Educação (que Maria do Carmo é Presidente e Binha é relator), o Plano está com essa comissão desde Maio deste ano, mas não colocaram e, nós, os professores ficamos sem presente. 

Mas vamos as discussões de hoje: o Vereador Christian Noronha foi provocado pelo presidente quando este disse que Noronha estaria usando o cargo de vereador em Tutóia como "bico", que segundo ele estaria lotado numa Secretaria de Estado do Governo. Christian rebateu dizendo que as perseguições que sofre naquela Casa é pelo fato de não ter se vendido ao governo Diringa.

Na sua fala Noronha apresentou uma peça que será publicada no Diário da Justiça do Maranhão nesta quinta-feira (16). Trata-se de uma decisão que nega o pedido de suspensão do Mandado de Segurança daquela famigerada discussão sobre a Eleição da Câmara que já publicamos aqui. O Presidente Alexandre Baquil recorreu da decisão do Juiz Titular de Tutóia, Rodrigo Otávio Terças e nesse caso a Desembargadora Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz INDEFERIU o pedido e MANTEVE os efeitos da decisão de Dr. Rodrigo, ou seja, RECONHECE como LEGITIMA a ELEIÇÃO DA CÂMARA DE TUTÓIA, em que Antonio Chico é o Presidente que assume em 2015.

Tem um ditado popular que diz: "São três vezes para crer", pois com essa decisão são exatamente três as vezes que Alexandre Baquil perde na Justiça para o grupo de oposição da Câmara (a primeira foi a da eleição, a segunda a do Vereador Christian e essa última na corte da Capital). É, o Presidente tem dado sucessivos tiros nos pés.

Veja a decisão:








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